A cidade de Ribeirão Preto ganhou mais uma equipe de futebol profissional. Trata-se do Olé Brasil que foi fundado no dia 21 de setembro de 2006 por um grupo de empresários locais e de parceiros internacionais.
Oficialmente o clube é mantido pelo grupo Leão Leão, empresa de engenharia que atua em áreas de infra-estrutura, ambiental e serviços. Na fundação, o Olé Brasil contou também com a ajuda de jogadores brasileiros que atuam no exterior, como Cicinho e Roberto Carlos.
Depois de criada a equipe jogou sua primeira partida no dia 19 de abril deste ano. Em Bebedouro, o Olé Brasil estreou com uma derrota para a equipe local por 1 a 0. Esta partida foi válida pelo Campeonato Paulista da Segunda Divisão.
Apesar de ainda não possuir uma torcida, o objetivo do presidente do Olé Brasil é o mais rápido possível adquirir admiradores. Para isso ele planeja montar audacioso projeto. "Queremos trazer crianças para conhecer a estrutura do nosso clube, eles poderão ser os nossos mascotes, conseqüentemente eles virarão nossos torcedores, mesmo que já possuam outro time de coração", disse Eduardo Zanello.
CONFIRA UMA SONORA COM O PRESIDENTE DO OLÉ:
Oficialmente o clube é mantido pelo grupo Leão Leão, empresa de engenharia que atua em áreas de infra-estrutura, ambiental e serviços. Na fundação, o Olé Brasil contou também com a ajuda de jogadores brasileiros que atuam no exterior, como Cicinho e Roberto Carlos.
Depois de criada a equipe jogou sua primeira partida no dia 19 de abril deste ano. Em Bebedouro, o Olé Brasil estreou com uma derrota para a equipe local por 1 a 0. Esta partida foi válida pelo Campeonato Paulista da Segunda Divisão.
Apesar de ainda não possuir uma torcida, o objetivo do presidente do Olé Brasil é o mais rápido possível adquirir admiradores. Para isso ele planeja montar audacioso projeto. "Queremos trazer crianças para conhecer a estrutura do nosso clube, eles poderão ser os nossos mascotes, conseqüentemente eles virarão nossos torcedores, mesmo que já possuam outro time de coração", disse Eduardo Zanello.
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por: GUSTAVO MIRANDA
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